A Palavra de Deus nos diz que devemos buscar Aquele que é Perfeito, o Senhor Deus(Pai, Filho e Espírito Santo), o Seu Reino e a Sua Justiça (Mt. 6.33). Se buscamos, obtemos, logo que entramos no Reino de Deus e tomamos posse da verdadeira vida que só encontramos em Jesus Cristo(E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. At 4.12)
Naamã é um personagem cuja história nos mostra um pouco do Poder que há na vida com Deus, no Seu Reino, no Seu Domínio sobre nossas vidas, nas Suas soluções para nós. Ele foi um homem com uma alta posição social e com um currículo de vitórias seculares invejável, mas com uma doença incurável à época, conforme expõe o texto. (E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.v 1).
A lepra é símbolo da destruição que o pecado causa na vida do homem, e tem o seguinte ciclo:
1 – começa, sem que o homem perceba, com um bacilo (mal) que se introduz no corpo do homem (como o pecado que por algum meio entra na nossa vida);
2 – manchas aparecem na pele (a nossa imagem muda, a parte mais exterior do homem, ou seja, a forma como agimos com relação ao mundo exterior logo se altera; o sorriso fica amarelo, a confissão já não é mais entusiasmada);
3 – a doença evolui deixando a pele como que anestesiada, pois os nervos estão sendo destruídos (espiritualmente, Deus está sendo afastado da vida da pessoa e o problema que o mal causa já não é percebido por ela, já não há mais arrependimento);
4 – por último tudo isto pode evoluir para a perda de membros ou até a morte, que poderíamos comparar à ausência total de Deus, quando há dominação total pelo pecado, cujos efeitos são o medo, a insônia, depressão e outras consequências.
Naamã sabia qual era sua condição e dela se envergonhava, mas não podia por si mesmo resolvê-la. Os que estavam ao seu redor também sabiam da sua doença, inclusive a menina israelita que se compadeceu dele e lhe indicou o caminho para a cura.
Por causa das palavras da menina Naamã fez com que uma carta chegasse até o rei de Israel ordenando-lhe que o curasse (como dizemos para nós mesmos “não faça mais isto”, “não olhe mais para isto”, “não vá mais a tal lugar”, pensando com isto que o problema está resolvido) e, obviamente, o rei desesperou-se pois, conforme declarara, não era Deus para curar alguém.
Mas o Espírito Santo direcionou o profeta Eliseu para estar com o rei de Israel, e dizer-lhe que deixasse vir aquele homem, pois ele conheceria que havia um profeta naquela nação.
Quando o profeta e Naamã se encontraram, o profeta disse-lhe que mergulhasse sete vezes no rio Jordão, que não era dos mais limpos, dando a entender que a cura somente se daria por milagre, sem a intervenção de homem; mas Naamã não se contentou com esta solução pois pensava “Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do SENHOR seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso”, mas seus compatriotas que o acompanhavam convenceram-no a aceitar o que o profeta dizia, e então ele assim o fez.
Após sete mergulhos estava são, curado, e o mais importante de tudo, passou a conhecer o Deus de Israel, o Verdadeiro Deus, aquele sobre quem declarou “Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel”.
O grande desafio para nós é seguirmos o exemplo de Naamã, a despeito da nossa concepção de como obtermos a cura para o nosso “mal” e do nosso intenso desejo humano de forjarmos meios para sermos mais felizes. Devemos mergulhar “sete vezes”, perfeitamente, na solução de Deus para nossa vida, nos seus perfeitos propósitos para conosco, pois somente assim, saberemos mais sobre quem é Deus, somente assim o acharemos, somente assim seremos limpos.
Façamos então este propósito: buscar a Deus todos os dias e buscarmos sempre em Deus a solução para nossas angústias, das menores às mais complexas. Shalom Adonai.
Naamã é um personagem cuja história nos mostra um pouco do Poder que há na vida com Deus, no Seu Reino, no Seu Domínio sobre nossas vidas, nas Suas soluções para nós. Ele foi um homem com uma alta posição social e com um currículo de vitórias seculares invejável, mas com uma doença incurável à época, conforme expõe o texto. (E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.v 1).
A lepra é símbolo da destruição que o pecado causa na vida do homem, e tem o seguinte ciclo:
1 – começa, sem que o homem perceba, com um bacilo (mal) que se introduz no corpo do homem (como o pecado que por algum meio entra na nossa vida);
2 – manchas aparecem na pele (a nossa imagem muda, a parte mais exterior do homem, ou seja, a forma como agimos com relação ao mundo exterior logo se altera; o sorriso fica amarelo, a confissão já não é mais entusiasmada);
3 – a doença evolui deixando a pele como que anestesiada, pois os nervos estão sendo destruídos (espiritualmente, Deus está sendo afastado da vida da pessoa e o problema que o mal causa já não é percebido por ela, já não há mais arrependimento);
4 – por último tudo isto pode evoluir para a perda de membros ou até a morte, que poderíamos comparar à ausência total de Deus, quando há dominação total pelo pecado, cujos efeitos são o medo, a insônia, depressão e outras consequências.
Naamã sabia qual era sua condição e dela se envergonhava, mas não podia por si mesmo resolvê-la. Os que estavam ao seu redor também sabiam da sua doença, inclusive a menina israelita que se compadeceu dele e lhe indicou o caminho para a cura.
Por causa das palavras da menina Naamã fez com que uma carta chegasse até o rei de Israel ordenando-lhe que o curasse (como dizemos para nós mesmos “não faça mais isto”, “não olhe mais para isto”, “não vá mais a tal lugar”, pensando com isto que o problema está resolvido) e, obviamente, o rei desesperou-se pois, conforme declarara, não era Deus para curar alguém.
Mas o Espírito Santo direcionou o profeta Eliseu para estar com o rei de Israel, e dizer-lhe que deixasse vir aquele homem, pois ele conheceria que havia um profeta naquela nação.
Quando o profeta e Naamã se encontraram, o profeta disse-lhe que mergulhasse sete vezes no rio Jordão, que não era dos mais limpos, dando a entender que a cura somente se daria por milagre, sem a intervenção de homem; mas Naamã não se contentou com esta solução pois pensava “Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do SENHOR seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso”, mas seus compatriotas que o acompanhavam convenceram-no a aceitar o que o profeta dizia, e então ele assim o fez.
Após sete mergulhos estava são, curado, e o mais importante de tudo, passou a conhecer o Deus de Israel, o Verdadeiro Deus, aquele sobre quem declarou “Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel”.
O grande desafio para nós é seguirmos o exemplo de Naamã, a despeito da nossa concepção de como obtermos a cura para o nosso “mal” e do nosso intenso desejo humano de forjarmos meios para sermos mais felizes. Devemos mergulhar “sete vezes”, perfeitamente, na solução de Deus para nossa vida, nos seus perfeitos propósitos para conosco, pois somente assim, saberemos mais sobre quem é Deus, somente assim o acharemos, somente assim seremos limpos.
Façamos então este propósito: buscar a Deus todos os dias e buscarmos sempre em Deus a solução para nossas angústias, das menores às mais complexas. Shalom Adonai.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá, fique à vontade para comentar. Que juntos sejamos edificados pelo Senhor.