Corro para o Alvo

Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3.14-15

segunda-feira, abril 11, 2011

Olá prezado ou prezada navegante,

Este texto é meio grande, mas te garanto que em 5 minutos você terá lido todo o texto.
Esta reflexão é sobre o ciclo das sementes que Deus coloca em nossas vidas

Lemos o seguinte no livro de Mateus 25.13-29
"Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir.
Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos.
Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles. E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos. Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste; e, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros. Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado."

Quando falamos de talentos, podemos pensar em algo como uma semente. Geralmente, damos aos talentos o nome de dons, porque são algo que recebemos de Deus para multiplicá-los, ou seja, há um ciclo associado a eles, vejamos:

I - A semente é plantada
Que semente é essa? Na verdade recebemos várias sementes em nossa vida, tais como os dons e talentos e a palavra de Deus (Lc. 8.11 - Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus;).
Deus é o semeador das sementes na nossa vida. Deus é o doador dos dons e talentos.

II - A semente é regada
Regamos as sementes com os nossos sonhos, olhando com firmeza para o futuro, e pensamos em fazer uso daquilo que Deus nos deu. Só pessoas de visão são capazes de transformar o mundo.
A visão nos mostra o nosso destino desejado. Ela nos move para a frente, e, na verdade, só conseguimos lutar, se tivermos uma razão por que lutar. Só conseguimos prosseguir se tivermos um objetivo a alcançar.
Às vezes nós paramos porque perdemos o foco, a visão. Se não vemos mais um motivo para lutar, com certeza não vamos lutar.

III - A semente cresce
O crescimento está associado a fazer evoluir o que recebemos. Vemos na parábola acima que a pessoa que recebeu um talento, em vez de fazê-lo crescer, resolveu enterrá-lo, por quê? como ele mesmo disse, tive medo.
Muitos tem medo de crescer, outros não tem fé, não conseguem acreditar que aquilo que recebeu é de fato algo que pode ser evoluído e pode alcançar patamares de crescimento inimagináveis.
Outros ainda se negam a crescer, porque o crescimento traz maior responsabilidade. Um adolescente tem pouquíssima responsabilidade com os seus atos e suas consequências, mas quando fica adulto, já tem que se responsabilizar não só com suas ações, mas também com a vida de quem o cerca.
A semente deve crescer, pois se não crescer, morre.
Lembremos ainda que nem todo crescimento é visível. O crescimento de algo que tem sustentação só começa a ser visto depois de constituídas as suas bases fortes. Vejamos o caso de uma arranha-céu, um pé de eucalipto, um pé de bambu, todos esses possuem fundações que demoram para ser edificadas, até que estejam prontos para subir.

IV - A semente deve frutificar
Esse é o último estágio do ciclo da semente.
Uma vez que a semente não morreu, ela deve germinar, transformar-se em um árvore e produzir os seus frutos.
O fruto indica que chegou um tempo de maturidade, significa que estamos prontos para  compartilhar do que recebemos, chegou o tempo de transmitir de graça o que de graça recebemos (Mt. 10.8). É nessa fase que saímos à guerra, e essa guerra não é apenas pessoal, guerreamos por nós e também pelos outros.
O Cristão deve saber que quando ele se vê um cristão de verdade, já é tempo de compartilhar.
Jesus disse: “Ide e fazei discípulos de todas as nações”.
Muitos até querem crescer, mas não querem frutificar. Existem aquelas pessoas que querem passar a vida inteira estudando, mas não são capazes de parar um segundo para ensinar a alguém, enquanto há aquelas que assim que aprendem já querem transmitir o que aprenderam.
Crescer, mas não frutificar, é muito semelhante ao aborto. Alguém que passou pela vida, e apenas cuidou de si mesmo, sem se preocupar com os outros.
Lembremos sempre que existe uma multiplicação fenomenal associada ao fruto, pois com o fruto novas sementes são geradas, e um novo ciclo se inicia.
Deus disse: crescei e multiplicai, Gn. 1.22.

Te convido então a regar, fazer crescer e frutificar as boas sementes que O Senhor Deus plantou em tua vida, para a Glória dEle.

Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus,

Pr. Inerves

quinta-feira, abril 07, 2011

Todo cristão tem que passar por tribulação

Olá,

Deixo pra você uma reflexão à luz da bíblia sobre o papel das tribulações da vida do Cristão.

Veja o texto de I Pe. 1.3-9 
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,
Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,
Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;
Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso;
Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.”

As tribulações desta vida tem um papel significativo na vida do cristão. Vejamos a seguir três formas pelas quais nos afetam:
1 – Elas revelam nossa fraqueza e despreparo diante das situações difíceis, e revelam também a graça e o conhecimento do Senhor para as nossas vidas
Tg. 1-3 nos diz que “a prova da nossa fé produz a perseverança (capacidade de continuar crendo diante das circunstâncias difíceis”.
Ninguém chama de tribulação aquilo para o qual já está preparado para tratar ou resolver. Quando já sabemos lidar com um problema, por mais difícil que seja, consideramos que faz parte da nossa vida.
Por outro lado, quando surgem os problemas novos, começamos a clamar a Deus, às vezes até nos desesperamos, mas Deus nos ajuda na nossa fraqueza.
Deus diz a Paulo, em II Co. 12.9 “A minha graça te basta porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”, ou seja, o poder de Deus se manifesta em nós quando estamos contando com Ele.
Quando pensamos que só Deus pode nos ajudar, é aí que obtemos a ajuda que precisamos.
É nessa hora que olhamos para cima, como diz o salmista em Salmos 121.1-2 “ Elevo os meus olhos para os montes; de onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.”
Lemos também em Tg.  4.10- “Humilhai-vos perante o Senhor e Ele vos exaltará.”. Aqui vemos Deus nos levantando quando estamos lá embaixo, descrentes em nós mesmos, nas nossas próprias soluções, vazios das nossas próprias forças.
Diante das situações difíceis da vida nós aprendemos a confiar inteiramente em Deus, como diz o texto de I Pe. 1.13 – “Sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que se vos oferece na revelação de Jesus Cristo.
II Pe. 3.18 – “Antes, crescei na graça e no conhecimento nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”

2  – Elas servem para a glorificação do Senhor na nossa vida.
- Às vezes as tribulações são necessárias
como diz o texto de I Pedro 1.6-7 – “Se necessário, seremos contristados por várias provações. Essas provações são para que a prova da nossa fé... redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo.”
- às vezes somos mal-falados, a ponto de sermos comparados como malfeitores. Quantos já não ouviram “porque todo pastor é ladrão”.
Em I Pe. 2.12 está escrito:  “... falam mal de vós, como de malfeitores, observando as vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação”.
- Se sofremos injustamente, com paciência, seguindo os passos de Cristo, isto é agradável a Deus
Diz o texto de I Pe. 2.19-25
19 Porque isto é agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, suporte tristezas, padecendo injustamente.
20 Pois, que glória é essa, se, quando cometeis pecado e sois por isso esbofeteados, sofreis com paciência? Mas se, quando fazeis o bem e sois afligidos, o sofreis com paciência, isso é agradável a Deus.
21 Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.
22 Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano;
23 sendo injuriado, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente;
24 levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
25 Porque éreis desgarrados, como ovelhas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.
Ainda que o sofrimento esteja grande, devemos confiar no Senhor, “Pois os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos à sua súplica,”
Por último
3 – Elas apontam para a vinda de Cristo
- Devemos nos manter pacientes diante das tribulações
Tg. 1. 12 – “Bem-aventurado o homem que suporta a provação, porque depois de ter passado na prova, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam”.
Tg. 5.7 – “Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Vede que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até receber as primeiras e as últimas chuvas.
Tg.  5.8 – “Sede vós também pacientes, e fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima.”
Nessas circunstâncias difíceis , somos tentados a desistir, mas  II Pe. 2.9 nos diz “assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados.”
- Devemos ficar firmes, e não nos deixarmos levar pelo desânimo, nem pela voz dos incrédulos, porque II Pe. 2.14 – almas inconstantes são engodadas por homens maus.
II Pe. 2.18 – “... engodam aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam no erro”
- Não nos deixemos vencer pelas circunstâncias, pois não somos escravos delas
II Pe. 2.19 – “de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo”
- De olho na vinda de Cristo devemos resistir, pois queremos estar melhor a cada novo dia.
II Pe. 2.20  - se um homem escapa das corrupções do mundo e nelas é envolvido e vencido, o último estado é pior que o primeiro.
- Devemos continuar sempre esperando por Ele
II Pe. 3.3-4 – escarnecedores dizem “Onde está a promessa da sua vinda?”.
II Pe. 3.17 – “guardai-vos de que pelo engano dos homens perversos sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza.”
- Ele não está demorando
II Pe. 3.8-9 – um dia para Deus é como mil anos, e vice-versa. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguém ache que Ele está demorando. Ele ainda não veio porque Ele é longânimo (extremamente paciente), e não quer que ninguém se perca. (Deus é longânimo para com todas as gerações).
Não desista de crer, ainda que esteja difícil, duro de prosseguir, pois as lutas devem produzir na nossa vida o seu propósito principal, aumentar-nos a fé com seu alvo principal, a nossa salvação.

Fique firme na Paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, nosso Deus.
Um abraço.
Pr. Inerves

A Síndrome do Irmão Mais Velho

Bom dia viajante,


Tudo bem?
Que o Senhor te abençoe fortemente e faça as coisas da tua vida convergirem para o Bom, Agradável e Perfeito Desejo dEle para tua vida.
Este dia Ele fez para que nEle você tenha alegria. Portanto, não busque alegria em outro lugar, busque a Ele, ouça a Ele e receba dEle tudo o que Ele preparou para hoje.
Abraço e Fique na Paz.
Pr. Inerves


Faz tantos anos que trabalho como um escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com os meus amigos. Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor, gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda matar o bezerro gordo! Então o pai respondeu: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu.’ (Lucas 15: 29-31)

Recentemente, um jovem abriu seu coração para mim. Ele tem 30 anos, é solteiro, não namora e não teve ainda a sua primeira experiência sexual. Ele me disse: ‘Eu gostaria muito de casar. Sei que essa escolha é séria, por isso, estou nesses anos todos esperando por uma princesa idônea, com a qual eu realmente possa ter um futuro feliz. Entretanto, quando vejo rapazes da minha idade viverem uma vida libertina, penso que deveria estar fazendo o mesmo! O que me dói é ver que todas essas pessoas comprometem a sua pureza, e mais rapidamente ‘casam e dão-se em casamento’, enquanto eu vivo uma vida de castidade, permanecendo-me solteiro. Isso não é justo!’

Alguma vez você já se sentiu assim? É natural sentir-se frustrado quando se dá mal fazendo boas escolhas, enquanto aqueles que fazem más escolhas parecem ganhar a vida de forma mais fácil.

Muitos conhecem a história do filho pródigo (Lucas 15). A maioria de nós, em algum momento, tem empatia com o irmão mais velho do filho pródigo. Afinal, ele é o filho que fez tudo certo. Mas sinceramente, o irmão mais velho não era muito diferente do mais jovem. Ambos acreditavam em uma falácia: ‘Se eu fizer as coisas do meu jeito, eu vou conseguir.’

As consequências das ações do filho pródigo são óbvias – a vida realmente se desfaz, quando vivida de forma imprudente e desregrada. Mas o que acontece exatamente quando abraçamos a atitude do irmão mais velho?

Podemos e devemos procurar ter uma vida de pureza, tomar decisões corretas e manter uma aparência de bem-estar, mas tudo isso começa a apodrecer dentro de nós, quando negligenciamos o amor do Pai. Eu vejo três perigos sutis para a alma daquele que sofre com a ‘Síndrome do Irmão Mais Velho’:

1. Perda de clareza espiritual – Quando nós assumimos a postura do irmão mais velho, a nossa visão espiritual é escurecida porque esquecemos o sacrifício de Cristo. O irmão mais velho também percorre um caminho ímpio porque ele não consegue ver as coisas da perspectiva de seu pai misericordioso. Ele não consegue ver que seu irmão pródigo sofreu – e muito – por causa das suas transgressões, mas arrependeu-se com profunda tristeza. Ele fica com inveja por causa da festa na chegada do seu irmão e interpreta o perdão do pai como um ato pessoal. O irmão mais velho, com o coração amargo e ingrato, só aumenta a dor de seu pai ao tentar justificar a sua raiva em função do aborrecimento que seu irmão mais novo havia infligido a seu pai.

2. Orgulho espiritual – Quando comparamos a nossa ‘bondade’ com as falhas dos outros, nós praticamos o orgulho espiritual. Esse tipo de orgulho é mortal para a alma. Ele nos faz perder a gratidão para com o nosso Deus, obscurece a nossa própria necessidade de misericórdia, e nos engana em pensar que Deus nos deve alguma coisa. Com esse orgulho nós anulamos o sacrifício de Cristo.

3. Mesquinhez – A miséria sai do filho pródigo e se instala no filho mais velho. O irmão mais velho tinha acesso ao amor do pai o tempo todo, mas a sua atitude ao ver a alegria do pai não revela um coração alegre. Mesquinhez, orgulho, inveja, atitudes preconceituosas e perfeccionismo impedem a felicidade em nossas vidas.

Então, o que podemos fazer para encontrar a paz quando sentimos que a vida é injusta? Bom, além de reconhecermos os sentimentos de tristeza, de frustração e até mesmo de confusão, devemos parar de olhar para os outros e começar a olhar para Cristo. Lembremos o que Deus falou a Caim: ‘Por que você está com raiva? Por que anda carrancudo?’

Existe alguma mágoa que você está guardando e que está lhe deixando com síndrome do irmão mais velho? Peça a Deus para removê-la do seu coração para que você possa reconhecer o amor do Pai Celeste.

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Um forte abraço,

Elbem César